Meu manifesto
- Poliana Peres
- 9 de dez. de 2020
- 1 min de leitura
Que toda mulher saiba seus direitos na hora de parir. Tenha liberdade de escolha do tipo de parto que gostaria e que tenha seu desejo respeitado, desde que não se coloque em risco. E com conhecimento e investigação é possível descobrir falsos discursos.
Que a mulher puérpera seja VISTA e CUIDADA! Que se sinta acolhida e livre para viver o puerpério de forma leve. Que se sinta merecedora de cuidado, tenha rede de apoio ou que busque outras formas, caso não possa ter. Conscientizar que o dever de cuidar dos filhos é da sociedade, e não somente da mãe! A parentalidade não é única. A saúde mental das mulheres não é frescura e deve ser cuidada também.
Quero promover ambientes que a mulher se sinta segura em se abrir, e contar suas dores. Mudando a forma de nascer mudamos o mundo! (Michel Odent)
Eu diria: cuidando da mãe que acabou de nascer mudamos o mundo.
Mães saudáveis integralmente, suportadas emocionalmente, principalmente nos primeiros meses, pelo parceiro(a), criarão seres humanos mais amorosos e empáticos. Tornando assim o mundo melhor de se viver.

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